sábado, 2 de maio de 2009

"Antes de transpores esta porta, consulta teu coração: És capaz de renunciar aos prazeres, ambições, interesses, à própria vida, pela grandeza da pátria ? Se ele disser "SIM" então entre e encontrarás aqui teus irmãos e tua glória."




"O Integralista é o soldado de Deus e da Pátria, o homem novo do Brasil, que vai construir uma grande Nação."
"Vale a pena chamar muitos, ser atendidos por poucos, ver alguns desertarem, assistir a destruição de tudo o que fizemos e recomeçar de novo, e mil vezes repetir com tenacidade, cada vez mais inquebrantável."










"Se és incapaz de sonhar, nasceste velho. Se o teu sonho te impede de agir segundo as realidades, nasceste inútil; se porém sabes transformar sonhos em realidade que encontram com a luz do teu sonho, então serás grande na tua pátria e a tua pátria será grande em ti."

Evolução do pensamento do homem através dos séculos
Antiguidade: a Antiguidade centrava-se em torno do “cosmos” ou da natureza em si estática e encarava o homem em conexão com ela.
Idade Média: o homem era membro da “ordem” emanada de Deus.
Idade Moderna: firma o homem sobre si mesmo, mas predominantemente como “sujeito” ou razão, de sorte que esta, como sujeito transcendental ou razão universal panteísticamente absoluta, acabou por subjugar e volatilizar o homem, convertendo-o em momento fugaz do curso evolutivo do absoluto.
Pensamento contemporâneo: o homem tomou consciência da inanidade de tais construções e verificou haver perdido tudo, incluindo a própria personalidade e que principalmente, depois de haver sacrificado a vida do conceito abstrato ilusório, se encontrava agora perante o nada.

· “A reflexão sobre nós próprios, reflexão sempre renovada que o homem faz para chegar a compreender-se” Bernar Groethuysen

· “Explicação conceitual da idéia do homem a partir da concepção que este tem de si mesmo em determinada fase de sua existência.” Landsberg

Origem antropológa
O pensamento antropológico filosófico teve início quando o homem se sentiu jogado sobre si mesmo e (em oposição ao
idealismo), precisamente sobre a concreticidade pessoal e histórica de sua vida que antecede e ultrapassa todo e qualquer conceito. O nome “Antropologia filosófica” é relativamente recente. Difundiu-se sobretudo a partir dos trabalhos de Scheler, que considera a antropologia filosófica a ponte estendida entre as ciências positivas e a metafísica.

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